domingo, 20 de julho de 2008

E eles viveram felizes para sempre!


Sim, sim, sim! O tão esperado momento do 'sim', enfim, chegou! Ladies and gentlemen, às sei-lá-que-horas do dia 12 de julho - a noiva atrasou, nos isentamos de culpa pela falta de precisão horarial - eis que os batráquios e estrogonoficamente sensíveis (dá-lhe, Carro Velho!) Robertinha e Tal selaram o pacto eterno de amor e fidelidade: casaram-se. E tudo foi, sem nenhum prejuízo ao significado dessa expressão, LINDO DE DOER!
Sem mentira alguma, uma noite mágica. Sim, foi! ;-)

Antes de discorrer sobre esse mega-evento, vale situá-los sobre a genialidade e o brilho da protagonista desse humilde folhetim.
Robertinha - agora Sra. Roberta de Andrade Freitas, não era somente a embaixatriz dos assuntos gourmets do nosso trailer, doce trailer: ela com certeza vai deixar muitas saudades no nosso convívio diário extra-horário-comercial por uma infinidade de outras razões.

Mundialmente conhecida pela fobia quando o assunto era fazer exercícios físicos (quem não lembra do surto agudo de coceira que ela teve na nossa primeira semana de cooper, hein?), a Rô é uma peça rara pela absoluta figurice comportamental, e é lembrada por onde passa pela gargalhada sonora, pelas ceninhas de pseudo-ciúme ("tá, Karina... isso, chama a Vivi sei lá pra onde, e não me chama!"), pelos sonhos ousados a respeito do nosso futuro profissional ("e quando a gente sair na Você S/A? Quem vai ficar sentada no sofá, e quem vai ficar de pé, fazendo pose de poderosa?"), pelo medo absurdo acompanhado de trocentos palavrões proferidos em montanhas-russas... ah, são toneladas de mazelas! É fácil lembrar que, por várias noites, quando estávamos prontinhas pra dormir, eis que essa criatura sempre liderava uma ação terrorista: fazer MONTINHOS! Ah, mas as costelas aqui até estremecem só de lembrar desses traumas-dorsais...

Sem colocar o carro na frente dos bois, entendemos que o casório precisa preceder o pré-casório. Pé na tábua, pois:

Pré-Casório

Tudo o que sabemos é que a tensão pré-matrimonial não rendeu um comportamento da espécie Noivus Ogrus Violentus Pitizentus à Sra. Roberta: pelo contrário, Robertósa abriu de vez a válvula de seu manancial de lágrimas: chorava vendo filme, falando dos preparativos, organizando detalhes, mastigando Sucrilhos, remediando imprevistos... afora essa maneira de estravasar, ela manteve a cabeça de manga sobre os ombros, e não a perdeu, heroicamente. Aliás, a Rô riu e se divertiu até as vésperas do enlace. Enlace - taí, palavra terapêutica essa, não? Tão gostosa quanto dizer lango-lango...
(ok, chega!)
Pois bem, às vésperas do casório, simbóra resumir o que fizemos:

** Uma noite de sopa e pão italiano com o Marcelino - lá, ele nos confidenciou que iria pro casamento com um tubinho vermelho de paetês justíssimo, com uma peruca branca, e que na hora em que o padre perguntasse se alguém tinha algo contra a união, ele esbravejaria, se rasgando inteiro: "Eeeeeeu! Tô grávida deeeeleeeeeeeee!" - dizemos e repetimos: volta pro pão, carne louca! Nessa mesma noite, ele mostrou que já tinha aprendido a ficar de ponta-cabeça fazendo aulas de yoga. Má vejam que evolução: a gente mal se exercita com os pés fincados no chão e em sentido horário, e tem gente fazendo essas estripulias. É o Marcel nas próximas Olimpíadas Zen, Brasil!

** Gran finale com uma despedida de solteiro regada a cascata de chocolate com frutas, vinhos baratos (ah, se arrependimento matasse...) e fondue de queijo. O conteúdo das pautas dessa noite não seria liberado nem sob pressão das mais brabas - é algo que está muito acima do bem e do mal, e muito além do nosso senso canibal por notícias degradantes, ultrajantes, cômicas e que subtraem moral alheia. Abafem, por obséquio...quem viveu isso, sabe do teor das prosas!

Trans-Casório: hora do "vamovê"!

No tão esperado dia, o tempo era agradável, não chovia, e por um momento pensamos que o Deusão estava muito a fim de nos ver caindo na gandaia, pois colocou ordem ímpar no cenário do festerê. Chegamos ao espaço Itália, em Mairiporã, e a coisa ficou do jeitão que a gente mais gosta: eram zil abraços, encontros, risos. Estar entre amigos é, no mínimo, o máximo!

Contra todas as previsões, eis que noiva se atrasou um tanto... antes da cerimônia, o buffet já servia petiscos e bebidinhas na igreja - foi nosso primeiro piquenique celestial, irmãos e irmãs! Após alguns cliques (se a Karina levou a máquina? Uhn, claro!) e muito disque-disque, chegou a grande hora, com direito a:

** Palhacice em plena marcha nupcial: nesse momento de comoção, KK e Flavinha entoavam um mantra: "Saaaai daqui, urucubaca! Sai daquiiii!"
** O noivo mais nervoso da galáxia - tentamos contar piada pra ele, cogitamos que ele respirasse em frequência-cachorrinho... e ó, nada do hômi relaxar até ver a noiva, linda, fashion, produzida, chorando e espirrando mais água pelos olhos que um Acquaplay da Estrela!
** Padre que era um híbrido de artista de "stand up comedy" com pároco convencional - engoliu um
pacote de biscoitos Palhacitos, e foi celebrar a missa logo em seguida. Comédia.
** Se a Robertinha chorou? Bem... damos um doce de batata doce pra quem adivinhar se sim! Na hora do discurso, ela fez até um biquinho pra dizer "FIDELIDADE", e essa foi a palavra mais espremida de todo o discurso eloquente e emocionado. Ao mesmo tempo, tão cômico quanto comovente, Sras. e Srs, vamos combinar...
** Os noivos são os mais atropelantes: beijavam-se ternamente em vários momentos, enquanto o padre colocava as mãos na testa pra dizer, de maneira caricata: "Nãããão, má tá erraaaado! Não é agora, não!"
** Ainda na esfera "Pérolas no Cerimonial", eis que o Padre lança que casamento é pra sempre, e que não é qualquer briguinha que deve fazer a esposa querer jogar o marido no lixo... ah, mas e o Marcel? "Se a Rô jogar o Tal no lixo, eu reaproveito!". Sim, vá dormir com um barulho desse!
** Para não fugir, meus caros, do que é corriqueiro, a noivitcha confundiu esquerda e direita na hora de colocar as alianças nas mãos. Nsa Sra da Direita-e-Esquerda, esqueceram de acender a sua velinha dia 12, foi? Mancada da grossa...

Resumo da ópera: quando os anjos disseram amém à união, foi hora de festejar. Nesse território, a competência da nossa trupe é plena:

** O tema dos noivos, "Velha Infância", além da música "Você e eu", foram cantadas por KK para o casal, no palco. E dá-lhe choro, assobios, gritinhos, apoio, aplausos: com uma turma como essa, quem precisa de fama?
** O time de bailarinas honorárias do Gugu estava, como sempre, frenético - dentre as novidades no portifólio, destaque para a "Dança da São Silvestre", com corridinha cretina ao ritmo da banda - chá de coragem e pés na pista, esse é o nosso lema!
** Em um momento pra lá de fraterno, KK lança à Flavinha que o filé com brócolis estava ótimo, e que ela podia provar um pedaço, se assim quisesse. Flávia-Febém, malcriada até o osso, tasca: "Tá estragado, certeza!" Nesse mundo cruel e frio, as pessoas não mais crêem na bondade em sua forma mais autêntica...
** Na tradicional hora do buquê, eis que a noiva solta a pérola-ultrajante, intimando as pessoas com alto índice de solteirice no sangue: ** cantando ** "Flavi-nhá... cadê você? Kari-ná... cê tá aí?!" Isso, gente, hora de brincar de chutar cachorrinhas mortas, haha! Aiaiai, e o peor: não abocanhamos o buquê: estamos condenadas a mais um período de escolhas tortas e confusões, ishhh!

Um momento foi, para nós, de êxtase: ouvimos o tema do trailer, "Vida Boa", juntas, abraçadas e embuídas do melhor sentimento: de que nossas pataquadas protagonizadas juntas vão ficar, para sempre, numa gaveta bem segura da memória, com backup devidamente armazenado no lounge do coração. Ah, em tempo: Robertinha, a gente deseja a você o que desejamos para uma irmã - irmandade é, aliás, a palavra que melhor traduz aquilo que vivemos, as cinco amigas, juntas durante esse período tão especial. Foram filmes, risos, histórias, orgias alimentares, confidências, experiências... tantas coisas, não?
Por favor, nos atenda: seja feliz com o Tal, e muito, e sempre. E claro, como diria o Amaury-Pôdi-de-Rico-Jr... "Keep it coming, love!", for everyone!
Direto de Casamentolândia, essa terra em que todo mundo se enrosca, subscrevemo-nos hoje. ;-)
Beijo casamenteiro,
Trailer das 4 Mulheres
(Uma mulher virou integrante honorária, agora!)
(PS: As solteiras do trailer ainda mantém Santo Antônio de ponta-cabeça, num balde, com o menininho que ele carregava raptado. A vida desses santos é dura, minha gente...)

domingo, 6 de julho de 2008

Semana Mundial dos Cúmulos

Vivi disse uma vez que "what happens in trailer, stays in trailer", mas cremos verdadeiramente que segredos ficam bem guardados quando uma grande quantidade de pessoas sabem deles, e consequentemente os mantém seguros. Os dias que se passaram - poucos, mas de muita movimentação - registraram verdadeiros marcos e pensamentos para a posteridade que deveriam ser guardados a várias chaves... isso posto, vamos a eles? Guardem-os com cuidado, por obséquio...

Categoria: cúmulo da falta de higiene e da figurice comportamental
Protagonistas: Vivi, Flavinha

Vivi (teor_etílico.high = true): "Aaahh, e eu tô aqui, nem tive coragem de escovar os dentes, lavar o rosto pra dormir..."
Flavinha (teor_preguiça.high = true): "Ih, Vivi... nem se preocupe! Eu também não escovei..."
Vivi (cara dramática de Gato de Botas do Shrek): "Então promete pra mim que você foi dormir sem escovar os dentes?"

Categoria: cúmulo da solteirice cômica
Protagonistas: Kari e Mari (convidada especial)

Kari: "Ô, Mari... vê se colabora! Preciso que você me arranje um carinha que seja a minha cara... tem algum lá na Whirlpool, onde você trabalha, de repente?"
Mari: "Com a sua cara? Então o lugar pra procurar vai ser outro: o Cirque du Soleil!"

Categoria: cúmulo da sabedoria em ditados populares
Protagonistas: Geisa, Roberta
Geisa: "Como é o ditado mesmo?"
Roberta: "Ééé... assim: quem late, não morde!"

Categoria: cúmulo da genialidade futebolística
Protagonistas: Vivian, Larissa

Lari: "Uôu, 3 a 1 pro Fluminense!"
Vivi: "gente... acho que o Fluminense tá ganhando, então!"

Categoria: cúmulo da sapiência médica
Protagonistas: Larissa, Vivi

Vivi: "Acho que não existe nenhum mudo que fale..."
Lari: "Uhun, é..."
** Nota da autora: meu diagnóstico é de que a banana da pizza de banana e chocolate foi precursora desse desastre. Só um palpite.

Categoria: cúmulo da habilidade gastronômica I
Protagonista: Vivi
Vivi (olhando para o tostex quase pronto e uniformemente dourado no George Forman Grill - ou Fórmansgríu, como diria a Róberts): "Gente, preciso virar esse pão ao contrário?"
** Nota da autora: Vivi não reparou que o aparelhinho miraculoso aquece os alimentos em ambos os lados... é complexo, muito complexo... a Vivi, aliás, travou uma briga homérica com o liquidificador para conseguir montá-lo essa semana. Gastronomia bélica, meus caros!

Categoria: cúmulo da habilidade gastronômica II
Protagonistas: Kari, Vivi

Kari: "Vamos, Vivi... as meninas já cortaram 4 cenouras, e você ainda lutando com a primeira..."
Vivi: "Aaai, eu tomo cuidado, porque semana passada eu cortei o dedo com aqueles corações (de galinha) assassinos!"

Categoria: cúmulo da habilidade gastronômica III + cúmulo da sabedoria etílica do vinho barato
Protagonistas: Vivi, Kari e Geisa

Kari: "É, Vivi não sabia onde encaixar a hélice do liquidificador..."
Geisa: "Hélice é de avião, não?"
Vivi (confiante e espertalhona): "é... e a hélice do avião é pra fora!"

Categoria: cúmulo da sinceridade I
Protagonistas: Flávia + pessoas covardemente agredidas
Flavinha: "Larissa, você sempre come muito, muito mesmo, muito mais do que eu!"
Flavinha: "Ah, Roberta... você canta mal mesmo, vai!"
Flavinha: "Ih, a Kari dirige mal, deu vários solavancos com o carro da Lari..."
** Nota da autora: Eu sou a favor de expulsarem a Fravs da casa, e tenho dito!

Categoria: cúmulo da sinceridade II
Protagonista: Larissa + pessoas covardemente agredidas
Lari: "Acho mesmo que o desespero pra casar começa nessa época, na casa dos 30 anos..."
Vivi (panos quentes): "é, lá pros 30 mesmo... entre os 29 e os 30..."
Kari (blazé): menos mal, estamos na frôr da idade, aos 25 anos, estamos despreocupadas..."
Vivi (panos quentes): "ah, não... não é pra tanto, né? Não é tão cedo assim... é só aos 30!"
Lari (sem noção): "É sim! Na verdade, essa síndrome começa aos 25... aliás, não tô nem acostumada a escutar gente reclamando de solteirice perto de mim, todo mundo que eu conheço está compromissado, casando..."
Flávia (tentativa de sobrevivência): "Ah, tem gente que se separa, e só você e a Roberta vão casar logo!"
Lari (muito-sem-noção): "Aahh, todas as minhas amigas vão casar em breve!"
** Nota da autora: Isso, Lari... chuta quem já está na chón! Depois, dizer que nós somos maduras e bem-resolvidas não assopra as escoriações, está entendido? Tamos de mal docê! :-P

Mulheres do Trailer recomendam:




Jogos de Amor em Las Vegas
(What Happens in Vegas, Fox Films, 2008)



Alou, alou, alou, aviiiisaaaa! O Comitê Feminino-Cinematográfico do Trailer das 5 definitivamente confere o selo de Qualidade a essa comédia-romântica que encontrou na parceria entre Cameron Diaz e Ashton Kutcher um casamento perfeito, sinérgico e pra lá de divertido.

A produção, originalmente entitulada What Happens in Vegas..., nos remete ao velho jargão que supõe que "o que acontece em Vegas, permanece lá" - é, a filosofia existe justamente para que os atos libidinosos fiquem enterrados naquela terra, e para que você retorne a seu lar, doce lar com a expressão feliz, com a sensação de criança que aprontou e arremessou macarrão no teto, mas com a cara de gente ética, que paga impostos em dia e que mantém relações 100% convencionais, não-alcoólicas e monogâmicas. Pois é... Vegas, em Nevada, é sinônimo de nada senão libertação - é a Sin City, reduto vivo, colorido, frenético e, digamos assim, sexualmente-pra-lá- de-convidativo. ..

Pra esquentar, eis a cena que gera o call-to-action para a trama: tristes, abatidos, desconcertados e com aquela tremenda ressaca moral, Jack Fuller (Kutcher) e Joy McNally (Diaz) decidem ir com seus melhores amigos literalmente despirocar em Vegas. Ele, como praticamente toda a população masculina que reside esse aprazível globo (ai, veneno!), faz o tipo desencanado, preguiçoso, desfocado, picareta, galinha, e vai viajar para esquecer que foi demitido do emprego pelo próprio pai - é, aquele tal negócio da geração mimada "mamaemetrazumsuco.com"... ela, pelo contrário, é corretora em Wallstreet, metódica, organizada, très chic... todavia, vê o chão abrir cratera colossal quando toma um clássico pé do noivo em uma cena ridícula e humilhante, em frente a todos os amigos do bofe-engomadinho.

Parágrafo previsível: diferentes, paradoxais, opostos, desconexos... Jack e Joy nunca se interessariam um pelo outro, certo? ERRADO! Aqui, entra em posição protagonista o teor etílico de ambos: eles se divertem, bebem, dançam sobre o balcão do bar, bebem, tropeçam, bebem, gargalham, bebem, badernam, bebem, se atracam, bebem, bebem, bebem... e se casam. Imaginem a cena de acordar com um anel no dedo, uma tatuagem com jura brega de amor eterno - que felizmente era de canetinha hidrocor, e uma ressaca do tamanho do mundo? Deus é mais!

Já sóbrios, tomando café forte e sentindo a cabeça latejar constantemente, ambos conversam e chegam à conclusão de que o divórcio é o próximo passo - o primeiro ato racional desde o desembarque . Em meio a esse fórum, eles discutem por qualquer motivo frívolo e apostam uma última moeda, quer era dela, em um caça-níquel... e adivinhem só? Eles ganham 3 milhões de dóletas!
Acionando a justiça dos homens, ambos recebem a mais divertida e improvável sentença: hard marriage durante 6 meses, com o dinheirinho congelado até segunda ordem. A partir daí, ambos têm que aprender a conviver, pois só poderão desfrutar da fortuna se provarem que formam um casal estável, fofo e feliz.
Enquanto isso, na Sala de Justiça, ambos sabem que poderiam convencer o par a desistir da relação, tornando-a um real inferno. Essa é, definitivamente, a parte mais emocionante da coisa: começa a guerra dos sexos. Um fazendo de tudo para levar o outro à derrocada, tudo em nome do dinheiro embargado, em meio a uma atmosfera hilária!

Sobre as canções tops da trilha sonora:
* You Sexy Thing, Hot Chocolate
* We Are The Champions, Freddie Mercury
* Grace Kelly, Mika
* Save The Best For Last, Vanessa Williams
* Are You Gonna Be My Girl, Jet

Sobre nossas reações adversas no cinema:
* Diante da coqueluche recém-lançada de hablar español o tempo todo, a trupe adorou a frase romântico-paraguaia-conjugal proferida pelo todo-bom Jack: "Mi coffee, su coffee!". Monique, essa foi pra você!
* Moços desse país, tomem cuidado de agora em diante: no filme tivemos a sugestão de, após ter o coração partido ou coisa parecida, contratar uma trupe de fortões para ir ao apartamento do nosso ex-affair, chutar com vigor suas partes baixas em um único golpe e proferir, ao final, a frase de impacto "You know why!". Alguém se atreve, depois disso, a nos irritar?
* Do portal surtadas.com: ao ver uma cena na qual Jack Fuller fica inerte ao ver Joy chegar arrasando em um vestido colado e dourado, ele balbucia quaisquer coisas incompreensíveis. Flavinha, em um momento de genialidade para a tradução simultânea, lança - "gente, cadê as legendas?". Uhuhuhu, risada pouca é bobagem!